Pronto. Acabou. Lá se foram quatro anos. Lá se foram bons tempos.
Tempos bons que não voltarão.
Tempos de bagunça, tempo de risadas, tempos de amizade. Tempos das colas em Latim, tempos das inúmeras xérox que eu insistia em não tirar, tempos dos professores prepotentes (e dos bons professores também, claro), tempos de correria para não chegar atrasado, tempos em chegar atrasado de propósito, tempos de matar aulas do Alex para ficar de papo na cantina...
Tempos de ouvir as barbaridades do Salvalaio, as pérolas de Sayo, os “na minha x...” de Mikaela. Tempos de Janis Joplice de Thiago, do chegar faltando dez minutos para acabar a aula na maior cara de pau de Janine, tempos do “ok” do Léozão. Tempos dos “depósitos” de um real em regos alheios. Tempos de ferroadas que nem eram tão ferroadas assim. Tempos das coxadas e morceguices...
Tempos do companheirismo. Tempos do apoio em perdas, do saudar nas conquistas. Tempos de livros escritos, “casamentos casados”, mortes doídas, nascimentos, gravidez, beijos, xavecos e mãos passadas nas bundas. Tempos de uma turma que não era só da bagunça. Tempos de gente que estendeu a mão, que acolheu, que tomou para si. Tempos de brindes e sorrisos sinceros. Tempos de abraços sinceros. Tempos de amizades sinceras. Não havia interesse fora em te ter como brother.
Tempos de Rosa, Machado, Clarice, do teatro do absurdo, da concepção bancária, de Kant, Schopenhauer, Freud, dos monitoramentos lingüísticos... Tempos do (eca) Marcos Bagno, do Demônio da Teoria, do Gradus Primus... Tempos da cara do Serjão Amaral esperando-nos comentar o texto que não lemos, das tentativas de ensinar sem sucesso do João Paulo, dos olhos azuis da Luciana, das pronuncias em alemão do Carlos, das toses (bati três vezes na madeira) do Paiva, da elegância do Sodré... Tempos até de quem não me lembrei.
Com o passar dos dias alguns se achegarão mais, outros menos, e outros simplesmente serão só uma imagem na cabeça. Que pena que o tempo não pode congelar...
Acabou. Lá se foram quatro anos. Lá se foram bons tempos.
Tempos bons que não voltarão.
Ainda bem que nos restarão as memórias.
A vida como ela é, a vida como ela foi e a vida como ela será.
Me deixem plagiar o Gil: “Ai que saudades d’ocês...”
Tempos bons que não voltarão.
Tempos de bagunça, tempo de risadas, tempos de amizade. Tempos das colas em Latim, tempos das inúmeras xérox que eu insistia em não tirar, tempos dos professores prepotentes (e dos bons professores também, claro), tempos de correria para não chegar atrasado, tempos em chegar atrasado de propósito, tempos de matar aulas do Alex para ficar de papo na cantina...
Tempos de ouvir as barbaridades do Salvalaio, as pérolas de Sayo, os “na minha x...” de Mikaela. Tempos de Janis Joplice de Thiago, do chegar faltando dez minutos para acabar a aula na maior cara de pau de Janine, tempos do “ok” do Léozão. Tempos dos “depósitos” de um real em regos alheios. Tempos de ferroadas que nem eram tão ferroadas assim. Tempos das coxadas e morceguices...
Tempos do companheirismo. Tempos do apoio em perdas, do saudar nas conquistas. Tempos de livros escritos, “casamentos casados”, mortes doídas, nascimentos, gravidez, beijos, xavecos e mãos passadas nas bundas. Tempos de uma turma que não era só da bagunça. Tempos de gente que estendeu a mão, que acolheu, que tomou para si. Tempos de brindes e sorrisos sinceros. Tempos de abraços sinceros. Tempos de amizades sinceras. Não havia interesse fora em te ter como brother.
Tempos de Rosa, Machado, Clarice, do teatro do absurdo, da concepção bancária, de Kant, Schopenhauer, Freud, dos monitoramentos lingüísticos... Tempos do (eca) Marcos Bagno, do Demônio da Teoria, do Gradus Primus... Tempos da cara do Serjão Amaral esperando-nos comentar o texto que não lemos, das tentativas de ensinar sem sucesso do João Paulo, dos olhos azuis da Luciana, das pronuncias em alemão do Carlos, das toses (bati três vezes na madeira) do Paiva, da elegância do Sodré... Tempos até de quem não me lembrei.
Com o passar dos dias alguns se achegarão mais, outros menos, e outros simplesmente serão só uma imagem na cabeça. Que pena que o tempo não pode congelar...
Acabou. Lá se foram quatro anos. Lá se foram bons tempos.
Tempos bons que não voltarão.
Ainda bem que nos restarão as memórias.
A vida como ela é, a vida como ela foi e a vida como ela será.
Me deixem plagiar o Gil: “Ai que saudades d’ocês...”
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