quinta-feira, 31 de março de 2011

O ÚLTIMO BISCOITO DO POTE


Meu Deus quanta coisa pra falar dessa guria. Não faço a menor idéia de por onde começar. Irreverência? Luta? Força? Inteligência? Todos. Pronto! Mônica é a síntese do mundo. Tudo é com ela. Chegou de mansinho e como uma bomba atômica nos devastou, formando uma nuvem gigantesca a perder de vista, emanando uma radiação do bem. Fomos todos contaminados por uma moniculite aguda e, intoxicados, viramos dependentes de sua presença para viver. Que poder hein?!? Como São Jorge mata um dragão por dia com a graciosidade de uma Ana Botafogo. E cospe fogo para defender seus amigos, em especial de seu partner de plantão, Thiago. Com uma franqueza impar nos aponta os caminhos certos e errados. Sabemos o destino do guiar de Mônica: a vida. Com um gingado de um capoeirista dá uma rasteira nas dificuldades da vida e como Garrincha dribla qualquer problema com a mesma irreverência deste folclórico jogador. Tem a força e a impetuosidade latente, sinônima à voz de Ana Carolina. Mônica é rock, MPB e bossa nova. É bar, cerveja e gargalhadas. Ela é as coisas boas da vida. É a parceira ideal do truco da convivência. Não tem conveniências. Só verdades. Que parceirona! Gente boa! Essa, eu posso dizer, é o último biscoito do pote! Ela pode! Não sei se a moniculite aguda está me atacando mais forte. Só sei que cada dia gosto mais dessa guria.

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