Bailarinos se reinventam para que a arte não pare durante a pandemia.
No ano de 2020, diversas pessoas foram afetadas com a pandemia, entre os prejudicados estão os artistas e pessoas que tem o dom de produzir performances que expressam seus sentimentos, e com as normas que foram estabelecidas para prevenir todos do novo coronavírus (entre eles estão usar máscara e se manter distante das pessoas), os profissionais da dança tiveram que se reinventar e produzir sua arte de forma virtual.
Durante o período de quarentena as aulas de dança foram feitas por meio da tela do computador, algumas escolas e projetos de dança também montaram maneiras interativas para que os bailarinos ativassem sua criatividade mesmo distante um do outro, como coreografias e performances criadas especialmente para contar a através da dança, a sensação que a pandemia estava causando em cada artista. E com o retorna das aulas presenciais, a arte que utiliza o corpo para ser levadas as pessoas, tem sido realizada com todos os corpos distantes por métodos de segurança.
E até mesmo durante uma pandemia, quem tem amor por sua arte, consegue impactar o mundo por meio dela. Como a bailarina Ingrid Silva, uma bailarina negra que pintava suas sapatilhas, para que ficassem em um tom mais próximo ao da sua pele, terá sua história eternizada pelo Museu Nacional de arte Africana Smithsonian, a jovem que em 2019 recebeu sua primeira sapatilha de balé no seu tom de pele, no dia 01/10/2020, revolucionou não só a história da dança como também a história da cultura negra no mundo e se tornou uma inspiração para os artistas do futuro.
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