Quem nunca errou que atire a primeira pedra. O erro é uma coisa nata do ser humano. Erramos o tempo todo, por tudo, ou por nada também. É do homem (raça e não gênero). Então porque insistimos tanto em buscar – e cobrar – perfeição de nós mesmos? Fazemos, desculpe o termo, cagada o tempo todo. Errar é um ato inocente. Quando erramos não temos o intuito de ferir ninguém, a coisa simplesmente acontece e, quando vemos, já estamos tomados pela situação toda. Daí é um turbilhão de reclamações, brigas, puxões de orelha... Duvido que alguém goste disso. Por isso que reitero que o erro é um ato involuntário, inocente, bobo, e que não quer agredir ninguém (principalmente a nós mesmos).
Que fique claro que essa crônica é uma ode ao erro involuntário. Sim amigos, existe o erro premeditado, aquele ato que sabemos que irá afetar alguém, mas ainda assim fazemos. Há ainda o erro continuado, que também é grave. Esses erros são abomináveis e devem sim ser repreendidos. O erro aceitável, digamos assim, é aquele que acontece por acaso sem que nos demos conta. Por isso não se sinta (muito) culpado se se atráido pela sua secretária gostosa, se não devolveu o troco a mais recebido, se flertou com aquele cara bonito no ônibus mesmo sendo casada... Essas coisas acontecem, são cagadas é bem verdade, mas acontecem. Erros. Simplesmente.
O erro nos agrega muito mais coisas do que os acertos, uma vez que errar nos aponta o caminho correto, nos guia por onde deveríamos ter ido, nos diz o que deveríamos ter evitado. O acerto nos deixa senhores de si, nos tira limites, nos deixa sem delimitações. Uma pessoa perfeita se torna, com isso, fruto de uma perspectiva de vida, ser humano que deixa de viver em prol de um modelo. Cá entre nós, quem quer um senhor (a) perfeitinho (a) ao seu lado? Eu não quero. O erro pode unir, o erro pode ser engraçado... O erro é o inesperado que faz a roda dos relacionamentos rodarem. Se você não se sente tentado a nada e não erra, legal, só fique esperto para não cair no erro da soberba.
Contudo uma coisa: O fato de sermos bichos errantes não nos exime de nada. As consequências devem ser arcadas e ponto final. A questão é a eterna busca por uma excelência humana que nunca acontecerá, a mágoa pelo erro, a encheção de saco por causa de um lampejo, de um ato impensado. A gente erra o tempo todo. Não se martirize por errar e sim pelo erro cometido. Talvez tenha sido um erro escrever essa crônica, mas juro que foi um erro involuntário.
Que fique claro que essa crônica é uma ode ao erro involuntário. Sim amigos, existe o erro premeditado, aquele ato que sabemos que irá afetar alguém, mas ainda assim fazemos. Há ainda o erro continuado, que também é grave. Esses erros são abomináveis e devem sim ser repreendidos. O erro aceitável, digamos assim, é aquele que acontece por acaso sem que nos demos conta. Por isso não se sinta (muito) culpado se se atráido pela sua secretária gostosa, se não devolveu o troco a mais recebido, se flertou com aquele cara bonito no ônibus mesmo sendo casada... Essas coisas acontecem, são cagadas é bem verdade, mas acontecem. Erros. Simplesmente.
O erro nos agrega muito mais coisas do que os acertos, uma vez que errar nos aponta o caminho correto, nos guia por onde deveríamos ter ido, nos diz o que deveríamos ter evitado. O acerto nos deixa senhores de si, nos tira limites, nos deixa sem delimitações. Uma pessoa perfeita se torna, com isso, fruto de uma perspectiva de vida, ser humano que deixa de viver em prol de um modelo. Cá entre nós, quem quer um senhor (a) perfeitinho (a) ao seu lado? Eu não quero. O erro pode unir, o erro pode ser engraçado... O erro é o inesperado que faz a roda dos relacionamentos rodarem. Se você não se sente tentado a nada e não erra, legal, só fique esperto para não cair no erro da soberba.
Contudo uma coisa: O fato de sermos bichos errantes não nos exime de nada. As consequências devem ser arcadas e ponto final. A questão é a eterna busca por uma excelência humana que nunca acontecerá, a mágoa pelo erro, a encheção de saco por causa de um lampejo, de um ato impensado. A gente erra o tempo todo. Não se martirize por errar e sim pelo erro cometido. Talvez tenha sido um erro escrever essa crônica, mas juro que foi um erro involuntário.
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