quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

SÁ MORENA


SÁ MORENA

A pele morena, que sá, misteriosa.
Me embrenho em seus cabelos encaracolados.
Como se fossem redemoinhos de amor.

Me perco de paixão por dentro de ti.
Embriagando-me por seu sorriso hipnótico.
Levando-me pelas batidas de seu coração.

Intensa como a noite mais sedutora.
Moleca como o balanço do mar.
Me deixo cair em seu colo sem culpa.

No jogo do amor venci ao perder.
Que sá, a morena mais linda.
Mais minha, mais do mundo.

Eternamente bela. Esculpida em madeira de lei.
Do seu suco me embriaguei.
De sua morenice, morri.

Ah morena, que sá.
Que balançado digno de deusa.
Daquelas que a gente dá a vida por um pedaço de seu coração!

Pode me deixar jogado no chão.
Aos seus pés é o mais alto que posso chegar.
E, no mais, daqui, a visão das suas coxas são ímpares!

Me laça, morena, sá, me golpeia.
Me leva com você pra onde você for.
Só não me deixa aqui pra morrer (de saudade) sozinho.

Deixa eu beber seu sabor morena.
Gosto de fruta proibida.
Minha libido, degustiva, te quer pedaço a pedaço.

Pouco importa as mudanças Sá Morena.
Você é a mais linda de todas!
Tatuagem cravada pra sempre em meu coração. 


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