Ufa! Que "bom" que o que matou a cantora Amy Winehouse foi o excesso de consumo de alguma substância, neste caso, o álcool (reportagem no link abaixo). Mas... Calma lá. Antes que alguém venha me acusar de ser uma espécie de Rafinha Bastos dos blogs quero deixar bem claro que não desejava a morte dela e nem de ninguém (bem, talvez do Sarney).
O que me acalma o espirito é finalmente saber que Amy não morreu porque parou de beber ou usar drogas e sim o contrario. Ela morreu porque encheu a cara - e muito - e teve complicações sérias em decorrência disso. Winehouse era o pior exemplo possível de modo de vida para os nossos jovens e sua decadência e morte é mais eficaz no combate ao uso de drogas do que qualquer campanha que os governos venham a fazer.
Em contra ponto ela viva (ou não morta por causa dos abusos) abriria lacunas para conclusões idiotas e erradas. Algo como "todo artista tem de se drogar para criar", "artista é assim mesmo", "drogas não matam", "eu saio das drogas quando eu quiser" ou "álcool não é droga e não vicia" perdem todo o sentido com o desaparecimento da cantora.
Pra quem disser que o Keith Richards (guitarrista do Rolling Stones e um verdadeiro drugstore cowboy) esta vivo, e bem, (mais ou menos né? conforme foto abaixo) eu posso citar sem pensar muito em Janis Joplin, Jimi Hendrix e Jim Morrison pra dizer que, proporcionalmente, droga é uma verdadeira roleta russa.
Desculpa estar dando uma de tiozinho moralista. Não ligo pra quem consome drogas, afinal cada um faz o quer, mas não tolero esse papo de que não faz mal e é tranquilo, pois não, não é tranquilo! Sem propagandas enganosas, por favor.
De drogas já bastam a corrupção e a violência de nosso país, não preciso de mais...
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